Em 1909 é fundada por João Freire Correia, Manuel Cardoso e D. Nuno de Almada a «Portugália Film», que inicia a sua atividade a produzir uma série de filmes documentais. Ainda nesse ano, a referida produtora inicia a produção do filme «Os Crimes de Diogo Alves», filme que ficará incompleto e inédito. Dois anos mais tarde, seria iniciada uma nova versão do mesmo filme.
Entretanto, em 1910, surgia no panorama cinematográfico português a «Empresa Cinematográfica Ideal» que realizaria dois filmes: «Chanceler Atraiçoado» e «Rainha depois de Morta». Ambos os filmes tiveram realização de Júlio Costa. «Rainha depois de Morta» tinha um elenco de luxo: Eduardo Brazão, no papel de D. Afonso IV, Amélia Vieira como Inês de Castro e Carlos Santos como D. Pedro. Tais filmes nunca chegariam ao Brasil.
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